Manutenção de rotina de correntes

Manutenção de Correntes

Cronograma de manutenção

A manutenção regular da corrente é importante para obter o máximo de vida útil. Em um inversor de tamanho e instalado corretamente, a corrente pode durar aproximadamente 15,000 horas.

O seguinte cronograma de manutenção é sugerido.

APÓS 3 MESES

• Verifique o ajuste da corrente e corrija se necessário.

• Troque o óleo, o filtro de óleo e limpe o cárter.

ANUALMENTE

• Execute as verificações acima.

• Verifique se há desgaste nas placas laterais.

• Verifique o alongamento da corrente.

• Verifique a limpeza dos componentes:

- Remova qualquer acúmulo de sujeira ou materiais estranhos.

• Verifique o alinhamento do eixo e da roda dentada.

• Verifique se há desgaste nas rodas dentadas.

• Verifique o estado do lubrificante.

• Verifique o sistema de lubrificação:

- Os tubos de alimentação não estão entupidos.

- O cronograma de lubrificação está sendo seguido 

(lubrificação manual).

- A taxa de gotejamento é suficiente (sistema de gotejamento).

- O nível de óleo está correto (sistemas de gotejamento, banho e disco).

- A bomba está funcionando (sistema de fluxo).

Proteção de Corrente

Uma Corrente nova deve sempre ser guardada em sua caixa e/ou sacola até a instalação. A corrente é lubrificada na fábrica, mas essa lubrificação não resiste às condições externas, principalmente em uma atmosfera de água salgada. Correntes lubrificadas e desprotegidas ficarão contaminadas com areia e outros materiais que danificarão a corrente e tendem a entupir filtros, filtros e linhas de óleo. A corrente de rolo é uma série de rolamentos feitos com precisão que terão melhor desempenho se manuseados e armazenados em condições corretas.

Lubrificação

Os acionamentos por corrente devem ser protegidos contra sujeira e umidade e lubrificados com óleo à base de petróleo não detergente de boa qualidade. Uma troca periódica de óleo é desejável, conforme já descrito. Óleos pesados ​​e graxas geralmente são muito rígidos para entrar nas superfícies de trabalho da corrente e não devem ser usados. Deve-se ter cuidado para garantir que o lubrificante atinja a área de rolamento da corrente. Isso pode ser feito direcionando o óleo para as folgas entre as placas de ligação interna e externa, preferencialmente no ponto em que a corrente entra na roda dentada na haste inferior. A tabela abaixo indica a viscosidade correta do lubrificante para várias temperaturas ambientes. Para a maioria das aplicações na faixa de temperatura acima, um óleo multigraduado SAE 20/50 é adequado. 

USO DE GRAXA

Como mencionado acima, o uso de graxa não é recomendado. No entanto, se for imprescindível o uso de lubrificação com graxa, os seguintes pontos devem ser observados:

• Limite a velocidade da corrente a aproximadamente 13 pés/seg.

(4 metros/seg.)

• A aplicação de graxas normais nas superfícies externas de uma corrente apenas veda as superfícies do rolamento e não funcionará nelas. Isso causa falha prematura da corrente. A graxa deve ser aquecida até que o fluido e a corrente estejam imersos e deixados de molho até que todas as bolhas de ar parem de subir. Se este sistema for usado, as correntes precisam de limpeza regular e relubrificação em intervalos, dependendo dos acionamentos, potência e velocidade.

TEMPERATURAS AMBIENTES ANORMAIS

Para temperaturas elevadas de até 482°F (250°C), os lubrificantes secos, como grafite coloidal ou MoS2 em álcool branco ou transportadores de glicol polialcalino, são os mais adequados.

Por outro lado, em baixas temperaturas entre -40°F e 23°F (-40°C e -5°C), são necessárias graxas iniciais especiais para baixa temperatura e subsequentes óleos lubrificantes. Os fornecedores de lubrificantes darão recomendações.

MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO

Existem quatro métodos básicos para lubrificar os acionamentos por corrente. Os métodos recomendados são mostrados nas tabelas de classificação, que são determinadas pela velocidade da corrente e pela potência transmitida.

TIPO 1: Lubrificação manual

O óleo é aplicado periodicamente com pincel ou lata de óleo, de preferência uma vez a cada oito horas de operação. O volume e a frequência devem ser suficientes apenas para manter a corrente molhada com óleo e permitir a penetração de lubrificante limpo nas juntas da corrente.

 A aplicação de lubrificante em aerossol pode ser satisfatória em algumas condições, mas é importante que o lubrificante em aerossol seja de um tipo aprovado para a aplicação, como

como o fornecido por Renold Jeffrey. Este tipo de lubrificante penetra nas folgas dos pinos/buchas/rolos, resistindo tanto à tendência de pingar ou drenar quando a corrente está parada quanto ao “arremesso” centrífugo quando a corrente está em movimento.

TIPO 2: Lubrificação por gotejamento

As gotas de óleo são direcionadas entre as bordas da placa de ligação de um lubrificador de gotejamento. O volume e a frequência devem ser suficientes para permitir a penetração do lubrificante nas juntas da corrente.

TIPO 3: Lubrificação por banho ou disco

Com a lubrificação por banho de óleo, o fio inferior da corrente passa por um reservatório de óleo na caixa de transmissão. O nível do óleo deve cobrir a corrente em seu ponto mais baixo durante a operação.

Com a lubrificação de disco defletor, um banho de óleo é usado, mas a corrente opera acima do nível de óleo. Um disco recolhe o óleo do cárter e o deposita na corrente por meio de placas defletoras. Quando tais discos são empregados, eles devem ser projetados para ter velocidades periféricas entre 590 e 7,350 pés/min. 

TIPO 4: Lubrificação do Fluxo

Um suprimento contínuo de óleo de uma bomba de circulação ou sistema de lubrificação central é direcionado para a corrente. É importante garantir que os orifícios de pulverização de onde sai o óleo estejam alinhados com as bordas da corrente. O tubo de pulverização deve ser posicionado de forma que o óleo chegue à corrente imediatamente antes de engatar na roda dentada do acionador. Isso garante que o lubrificante seja centrifugado pela corrente e auxilia no amortecimento do impacto do rolo nos dentes da roda dentada. A lubrificação por fluxo também fornece resfriamento eficaz e amortecimento de impacto em altas velocidades. É, portanto, importante que o método de lubrificação especificado seja rigorosamente seguido. 

EFEITO DA TEMPERATURA

Durante a operação, um fator importante a ser controlado em um sistema de acionamento é a corrente e a temperatura da caixa da corrente. Dependendo da severidade do serviço do inversor, continuidade de uso, etc., pode ser necessária atenção especial ao método de lubrificação. Temperaturas da corrente acima de 212°F (100°C) devem ser evitadas, se possível, devido às limitações do lubrificante, embora a corrente geralmente possa apresentar desempenho aceitável até aproximadamente 482°F (250°C) em algumas circunstâncias. Uma forma de melhorar a eficácia da lubrificação e seu efeito de resfriamento é aumentar o volume do óleo (até 1.2 galões por minuto ou 4.5 litros por minuto por cabo de corrente) e incorporar um método de resfriamento externo para o óleo. 

Medindo o Desgaste da Corrente 

Uma medida direta do desgaste da corrente é a extensão em excesso do comprimento nominal da corrente. O desgaste da corrente pode, portanto, ser determinado pela medição do comprimento de acordo com as instruções fornecidas abaixo. 

• Coloque a corrente, que deve terminar em ambas as extremidades com um elo interno (rolo), em uma superfície plana e, após ancorá-la em uma extremidade, prenda um esticador e um contrapeso de mola na outra extremidade. 

• Aplique uma carga de tensão por meio do esticador no valor de: Para corrente de cordão simples: (25.4 x P)2 x 173 lbs Para corrente de cordão duplo: (25.4 x P)2 x 351 lbs Para corrente de cordão triplo : (25.4 x P) 2 x 524 libras 

Onde P é o passo em polegadas. No caso de correntes de passo estendido (por exemplo, correntes com a mesma carga de ruptura e o dobro do passo), aplique uma carga de medição como para o equivalente cadeias de passo curto. Como alternativa ao uso de esticador e contrapeso de mola, a corrente pode ser pendurada verticalmente e o peso equivalente preso à extremidade inferior. 

• Meça o comprimento 'M' (veja o diagrama) em polegadas a partir do qual a extensão percentual pode ser obtida a partir da seguinte fórmula: 

Alongamento Percentual = M - (X x P) x 100 X x P Onde X = número de passos medidos P = passo em polegadas 

• Como regra geral, a vida útil da corrente é encerrada e a corrente deve ser substituída quando a porcentagem de extensão atingir 2 por cento (1 por cento no caso de correntes de passo estendido). Para acionamentos sem previsão de ajuste, o limite de rejeição é menor, dependendo da velocidade e do layout. Um valor usual é entre 0.7 e 1.0 por cento de extensão. 

GUIA DE USO DA CORRENTE 

Um guia de desgaste de corrente simples de usar está disponível na Renold Jeffrey para os tamanhos mais populares de passo de corrente. Entre em contato com seu escritório de vendas para obter detalhes. 

Corrente de rebitagem sem fim

CORRENTES DE ROLOS ATÉ 2.5” PITCH (63.5mm)

• Insira os pinos de apoio do elo externo através do elo interno da corrente a ser unida. Se for uma corrente com vários fios, monte as placas intermediárias ao mesmo tempo.

• Forneça suporte para o elo externo enquanto monta a placa externa separada. Este tem um ajuste de força e é acionado nos pinos do rolamento usando um punção oco alternadamente em cada pino. Dirija até o ressalto nos pinos de rolamento com ressalto. Onde não há ressalto, a placa é conduzida até o ponto de folga semelhante entre os elos externos e internos como na corrente adjacente.

• Ainda apoiando o elo externo, rebite as extremidades dos pinos de rolamento, tendo o cuidado de terminar com uma distribuição uniforme e limpa, com aparência semelhante aos pinos rebitados à máquina na corrente adjacente. A força necessária para abrir a extremidade do pino varia com o passo da corrente; força de rebitagem excessiva deve sempre ser evitada. Exceto onde for necessária a junção final da corrente na posição, o trabalho deve ser realizado em uma bancada.

• Verifique se o elo recém-instalado se articula livremente no elo interno adjacente.

Alterações no Comprimento da Cadeia

Todos os acionamentos devem ser projetados, sempre que possível, com ajuste geral suficiente para garantir o uso de um número par de passos ao longo da vida útil da corrente.

Os elos deslocados nunca devem ser usados ​​em acionamentos por corrente altamente carregados ou de alta velocidade. 

Em condições menos árduas onde o uso de um link offset é inevitável, os diagramas abaixo mostram como a alteração do comprimento pode ser realizada. 

Uma corrente com um número par de elos requer a incorporação de um elo de deslocamento para efetuar uma alteração de um passo. 

A corrente com um número ímpar de elos incorpora um elo de deslocamento, que deve ser removido para efetuar uma alteração de um passo.

Ao remover as partes mostradas em sombreamento escuro e substituir aquelas em sombreamento claro, uma corrente pode ser encurtada ou alongada em um passo.

Nenhum elo que dependa de um ajuste de pressão para montagem deve ser reutilizado após a remoção. Um novo link deve sempre ser empregado.

Cadeias de Emparelhamento e Combinação

Qualquer aplicação em que dois ou mais fios de corrente de rolos são necessários para operar lado a lado em um acionamento comum ou arranjo de transporte pode envolver a necessidade de emparelhamento ou correspondência. Esses aplicativos geralmente se enquadram em uma das seguintes categorias:

Correspondência de comprimento para aplicações de transporte e similares

Onde quer que a correspondência de comprimento da corrente de rolos seja necessária, é

tratados da seguinte forma:

• As correntes são medidas com precisão em comprimentos de manuseio entre 10 pés e 25 pés, conforme apropriado, e então selecionadas para fornecer uma transmissão de dois (ou mais) fios que tenham uniformidade de comprimento total dentro de limites estreitos. Embora essa uniformidade de comprimento não se aplique necessariamente a quaisquer seções intermediárias ao longo das correntes, o comprimento real de todas as seções intermediárias, tanto ao longo quanto ao longo da transmissão, não variará mais do que nossos limites normais de fabricação. No entanto, as correntes de fixação geralmente são fabricadas para pedidos específicos, que geralmente são concluídos em uma única produção, de modo que é razoável

assumir que as diferenças de comprimento das seções intermediárias serão pequenas.

• As correntes são fornecidas em conjuntos com comprimento total uniforme dentro de limites razoavelmente precisos e dentro de nossos limites normais de fabricação. Deve-se observar que os conjuntos de correntes fornecidos para pedidos diferentes em momentos diferentes podem não ter exatamente os mesmos comprimentos daqueles fornecidos originalmente, mas não variam mais do que nossa tolerância normal de 0.0%, +0.15%.

Correntes de rolos de correspondência de passo

cadeias de passo combinado são construídos a partir de subseções mais curtas (geralmente comprimentos de 1 a 2 pés) que são medidos primeiro e depois classificados quanto ao comprimento. Todas as subseções em cada grau são de comprimento muito semelhante e aquelas que formam qualquer grupo no conjunto de cadeias são selecionadas do mesmo grau de comprimento.

O número necessário de grupos é então conectado para formar um conjunto de correntes de acordo com o passo ou, alternativamente, se for muito longo para um manuseio conveniente, um conjunto de seções de manuseio para o cliente montar como um conjunto final de correntes com o mesmo passo. Etiquetas adequadas são fixadas às correntes para garantir que sejam conectadas na sequência correta.

Identificação de Comprimentos de Manuseio

Cadeias longas são feitas em seções; cada seção é numerada nos links finais. As seções devem ser unidas de modo que os links finais com números semelhantes sejam conectados. Quando as correntes são executadas em conjuntos de dois ou mais fios, cada fio é estampado nos elos finais de cada seção com uma letra, além de ser numerado. As seções consecutivas corretas para cada fio devem ser identificadas a partir dos elos finais e unidas conforme indicado.

Por esses meios, o comprimento real de qualquer porção intermediária de um cordão (conforme medido de qualquer ponto de inclinação a qualquer outro) corresponderá estreitamente ao da porção transversalmente equivalente nos outros cordões, geralmente dentro de 0.002 pol., dependendo do tamanho do passo da cadeia.

Acessórios de correspondência de passo montados em correntes

Com a única exceção dos pinos de rolamento estendidos, não é possível igualar o passo dos furos nas próprias fixações dentro de limites muito finos, devido às tolerâncias adicionais a serem consideradas (curvatura, furação, etc.).

Codificação de cores

Para clientes que desejam combinar suas correntes,

A cor da corrente Gidi codifica comprimentos curtos de corrente dentro das faixas de tolerância especificadas. Normalmente, serão marcas de tinta vermelha, amarela ou verde para indicar os terços inferior, médio e superior da faixa de tolerância. Para bandas de tolerância ainda mais finas, cores adicionais podem ser usadas. Normalmente, um máximo de cinco cores é mais do que adequado.

Reparo e Substituição

RODINHAS

O exame das faces dos dentes indica a quantidade de desgaste que ocorreu. Em circunstâncias normais, isso ficará evidente como uma tira polida desgastada com aproximadamente o diâmetro do círculo primitivo em cada um dos dentes da roda dentada, conforme mostrado abaixo.

Se a profundidade desse desgaste “X” atingir um valor igual a 10 por cento da dimensão “Y”, devem ser tomadas medidas para substituir a roda dentada. Passar uma corrente nova em rodas dentadas com essa quantidade de desgaste dos dentes causará um desgaste rápido da corrente.

Deve-se observar que em condições normais de operação com lubrificação correta, a quantidade de desgaste “X” não ocorrerá até que várias correntes tenham sido usadas.

CADEIA

O reparo da corrente não deve, via de regra, ser necessário. Uma corrente selecionada e mantida corretamente deve se desgastar gradualmente ao longo de um período de tempo (aproximadamente 15,000 horas), mas não deve falhar. Uma verificação de extensão de comprimento, conforme detalhado na página 208, fornecerá uma indicação da vida útil restante.

Se uma corrente de transmissão sofrer danos devido a sobrecarga, emperramento ou passar por cima dos dentes da roda dentada; ele deve ser cuidadosamente removido da unidade e submetido a um exame visual completo. Remova a graxa e o óleo lubrificantes para facilitar o trabalho.

Dependendo do dano, pode ser possível efetuar reparos temporários usando elos de substituição. No entanto, não é uma garantia de que a corrente não foi sobrecarregada e, portanto, vulnerável a uma falha futura. A melhor política, portanto, é remover a fonte do problema e instalar uma nova corrente.

Se uma cadeia falhou duas ou mais vezes, é certo que ela falhará novamente com o tempo. É aconselhável substituir a corrente imediatamente. Reparos e usos adicionais não são recomendados.

Toda a corrente deve ser substituída pelos seguintes motivos:

• O custo do tempo de inatividade do sistema ou da máquina geralmente supera o custo de substituição da corrente.

• Uma parte nova ou mesmo usada da corrente ou elos montados na corrente com falha causará chicoteamento e pulsação da carga. Isso provavelmente produzirá falha rápida da corrente e acelerará o desgaste tanto da corrente quanto de suas rodas dentadas.

Montagem de links de conexão

Ao montar um elo de conexão com uma placa externa de encaixe deslizante, a placa deve ser empurrada para baixo nos pinos para permitir a inserção do fixador. Certifique-se sempre de que a extremidade fechada do clipe de mola está na direção da rotação.

Em um elo de conexão de encaixe por pressão, é necessário empurrar a placa externa para baixo o suficiente nos pinos para permitir a inserção dos dois pinos divididos, mas não a ponto de criar uma junta apertada.

Ao fazer o que foi dito acima, três coisas importantes são realizadas.

• As folgas desejadas entre as placas de ligação ao longo da largura da corrente são mantidas. Qualquer placa de ligação externa colocada muito abaixo dos pinos comprime a junta, de modo que nenhuma lubrificação pode chegar às superfícies do rolamento. Essa compressão de uma junta impede que uma corrente se articule livremente em torno das rodas dentadas.

• A montagem correta de um elo de conexão em uma corrente garantirá uma ação de engrenagem suave com um mínimo de chicoteamento.

• Com os pinos divididos ou clipe de mola posicionados confortavelmente contra a placa lateral e a extremidade fechada de um clipe de mola encaixado na direção certa, haverá menos tendência para que eles se soltem e caiam.

Avisos de segurança

CONECTANDO LINKS

Os elos de conexão de encaixe deslizante não devem ser usados ​​em locais de alta velocidade ou condições árduas. Nestas ou em circunstâncias equivalentes em que a segurança é essencial, deve ser usado um elo de conexão de encaixe sob pressão.

BOAS PRÁTICAS DE DESIGN

Para acionamentos de alta velocidade ou acionamentos que operam em condições árduas, um elo externo devidamente rebitado deve sempre ser usado para segurança ideal, de preferência a qualquer outra forma de junta de corrente.

O uso de outros links de conexão e deslocamento deve sempre ser restrito a aplicações leves e não críticas, em acionamentos onde um número ímpar de passos é absolutamente inevitável.

Sempre que possível, os acionamentos devem ter ajuste geral suficiente para garantir o uso de um número par de passos ao longo da vida útil da corrente.

Aviso de saúde e segurança

As seguintes precauções devem ser tomadas antes de desconectar e remover uma corrente de uma unidade antes da substituição, reparo ou alteração de comprimento.

• Sempre desligue o interruptor de energia para isolar o equipamento antes de instalar, remover, lubrificar ou fazer manutenção em um sistema de corrente.

• Corrente de conexão e desconexão - use sempre óculos de segurança para proteger os olhos.

• Sempre afrouxe os dispositivos tensores.

• Apoie a corrente para evitar o movimento descontrolado da corrente e das peças.

• Não tente conectar ou desconectar a corrente a menos que conheça a construção da corrente.

• Recomenda-se o uso de ferramentas de extração corretas. As ferramentas devem estar em boas condições e usadas corretamente.

• Consulte o fabricante ou distribuidor autorizado para obter os procedimentos completos de montagem ou desmontagem.

• Se a corrente for usada em aplicações de alta velocidade ou cargas pesadas, recomenda-se evitar o uso de juntas de elos de manivela.

• As proteções devem ser fornecidas em todas as instalações de corrente e roda dentada nos EUA de acordo com as provisões de ANSI/ASME B15.1-2000 "padrões de segurança para aparelhos de transmissão de energia mecânica" e ANSI/ASME B20.1-2003 "padrões de segurança para transportador e equipamentos relacionados" ou outras normas de segurança aplicáveis. Quando revisões dessas normas forem publicadas, as edições atualizadas serão aplicadas.

.  Nunca reutilize componentes individuais.

.  Nunca reutilize uma corrente ou peça de corrente danificada.

• Lubrificação da corrente de rolos - esta corrente requer lubrificação.

Guia de solução de problemas

GIDI CHAIN ​​LIMITED fornecer lotes de corrente de rolo, corrente transportadora, Corrente de folha, corrente soldada, corrente forjada, Cadeia do moinho de óleo de palma, Corrente de elevação,Cadeia de Minas e Metalurgia, etc. totalizando mais de variedades 3000. e 90% das cadeias são exportadas para todo o mundo, que exportam principalmente para o sudeste da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul. As correntes são bem-vindas pelos clientes com excelente qualidade. Nossa empresa possui mais de conjuntos de equipamentos avançados e profissionais 100, sistema de CQ perfeito e rigoroso é implementado em todos os processos, desde a compra de material até a embalagem dos produtos acabados. Além disso, aprovamos a certificação do sistema de gerenciamento de qualidade ISO9001: 2015.

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